Meu dia:Engenheiros do Hawaii e término de leitura de Delírio
Olá my dears, mein lieber, como vão?
Bom, demorei voltar no foi? Mas tenho explicações. Tenho aproveitado o tempo que tive disponível, além de arrumar minha mudança para uma cidade chamada Quixadá, onde farei minha faculdade, curso de enfermagem mais precisamente, aprenderei inglês e tentarei ao máximo melhorar a escrita e ler quando possível. Entretanto aqui estou para uma postagem inesquecível, pois demorarei para voltar postar. Ou talvez não.
Então let's go babies!
Delírio
Dois dias de uma leitura linda, emcionante, repleta de sacríficio, liberdade e amor, enfim filósofica, recomendo para quem gosta de distopias e futuro que não admiramos que pode ocorrer - oremos para o amor nunca ser considerado uma doença.
Sinopse
Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos. Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas. Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?
Bom por enquanto é só, até mais queridos!
Xoxo
Bom, demorei voltar no foi? Mas tenho explicações. Tenho aproveitado o tempo que tive disponível, além de arrumar minha mudança para uma cidade chamada Quixadá, onde farei minha faculdade, curso de enfermagem mais precisamente, aprenderei inglês e tentarei ao máximo melhorar a escrita e ler quando possível. Entretanto aqui estou para uma postagem inesquecível, pois demorarei para voltar postar. Ou talvez não.
Então let's go babies!
E meu dia foi assim. Ao som de Engenheiros do Hawaii e seu bom e velho rock.
♫
Viciei no acústico da MTV e recomendo que devam dar uma olhada nessa incrível banda.
"O papa é pop, o pop não poupa ninguém..."
O Papa é pop ♪♫
Delírio
Dois dias de uma leitura linda, emcionante, repleta de sacríficio, liberdade e amor, enfim filósofica, recomendo para quem gosta de distopias e futuro que não admiramos que pode ocorrer - oremos para o amor nunca ser considerado uma doença.
Sinopse
Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos. Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas. Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?
Bom por enquanto é só, até mais queridos!
Xoxo
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