Compre, veja, faça, seja, vote e não se esqueça: o consumismo exarcebado

Olá my dears, mein lieber! Como estão? Felizes porque começou o final de semana? Bom, eu nem tanto. Aí vocês se perguntam: por quê? Porque farei a segunda fase de um vestibular domingo e segunda. A ansiedade só aumenta, mas vamos deixar de comentar a vida pessoal!
Vamos ao que interessa: o assunto do post de hoje: o consumismo.

Obs: o texto que segue abaixo foi feito por mim como um treinamento para o vestibular. Então, os direitos autorais são meus. Só avisando...

Campanhas publicitárias chamativas que mostram pessoas felizes somente porque utilizam um certo produto. É dessa maneira que muita gente cai na lábia das vendas e pode se tornar mais um número da lista de consumistas compulsivos. E o pior, esse sistema, tal como uma teia de aranha, se repete e nos gruda para nos digerir, como um ciclo vicioso. A indagação é: quem será a próxima vítima?
Surge  a todo momento nos meios midiáticos, palavras de ordem e imperativas que nos incentivam a correr para shoppings rapidamente, a fim de que não perdamos as ofertas de produtos, que não necessitamos, na maioria das vezes.
As dívidas são as principais consequências, se não, a única. Os devedores de vítimas, se tornam culpados para a economia. Como se eles possuíssem culpa, por não ter tido, muitas vezes, uma educação financeira de como administrar seu dinheiro.
Diante disso, ferramentas que resolveriam - se não, pelo menos amenizariam - o crescente número de endividados, seria a montagem na grade curricular brasileira de uma disciplina de educação financeira, aplicado desde o ensino fundamental até o médio. Além disso, projetos com a parceria dos poderes municipais, estaduais e federais, para que ocorra cursos para diferentes níveis de idades, com o objetivo de educar as pessoas a reger seu dinheiro. Simplificando: o conhecimento é a principal arma para o progresso do povo, consequentemente da economia do país, afinal o pior erro é deixar alguém alienado e ignorante. Ou será que é isso que eles desejam?


























     


Esses são trechos do início de um anime que já recomendei para vocês: Ergo Proxy.
No início percebemos que a sociedade futurista da animação incentiva o consumismo, como se consumir tornasse a frase, "penso, logo existo" em "consumo, logo existo."
E pensando bem, mesmo se tratando de uma sociedade distópica depois de a destruição do planeta, não está muito longe da realidade, no é? Afinal, também estamos destruindo nosso planeta, mas ainda há salvação. Façamos nossa parte e diminuinámos o lixo eletrônico e qualquer outro, causado pelo consumo exarcebado. Será pedir demais? 


Bem, meus queridos, espero que tenham gostado e que reflitam sobre o assunto.
Por último, quero desejar um bom FDS e até mais!
P.S: boa sorte para mim no vestibular! (risadas)


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